- A questão da liminar é abusiva, no nosso entender, porque, evidentemente por ser liminar, não nos ouviu, não tivemos defesa. O inquérito policial na Bolívia ainda não terminou. As autoridades não sabem individualmente quem cometeu, como cometeu. Não se apurou a responsabilidade individual. (...) Não houve qualquer tipo de revista (na entrada do estádio) - afirmou Bussab, em entrevista ao "Arena SporTV".
- Não houve nenhuma ajuda financeira, nenhuma contribuição, nenhum incentivo sequer. Não existe relação econômica ou de subvenção entre torcida organizada e Corinthians. Pode existir respeito, diálogo. As instituições são independentes e devem responder por si só - afirmou o diretor jurídico.
em Oruro (Foto: Diego Ribeiro / globoesporte.com)
- O comportamento é reprovado pela diretoria do Corinthians, como qualquer ato de violência. Esperamos que a pessoa seja identificada e punida. Não vamos fazer nada para que isso não ocorra - garantiu.
- O clube não concorreu de forma alguma (para o caso). E tenho certeza que isso será demonstrado - acrescentou.
A Conmebol decidiu na noite de quinta-feira que o Corinthians deve disputar sem a presença de torcedores os jogos em que tiver mando de campo na Libertadores. E que não terá direito a ingressos para seus adeptos nas partidas como visitante.
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