sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Veja tudo o que aconteceu nesta sexta no tribunal de Pretória


Caso Oscar Pistorius

Acompanhe a sessão do Tribunal de Justiça de Pretória sobre a morte da modelo Reeva Steenkamp. 

OBS: Gente Desculpa o Erro, é que o inicio da sessao esta la no fim. E essa parte aqui de cima é já a final... Obrigada!!! Atenciosamente. Clea Rabelo Batista..

 aconteceu…

11:56 Assim termina a audiência. O juiz Desmond Nair permitiu a liberdade de Pistorius sob fiança. Obrigado por acompanhar este caso no GLOBOESPORTE.COM. Até a próxima.
11:54 Pistorius deve informar aos policiais sobre onde vai e precisa pedir permissão para viajar para fora de Pretória. Ele não pode ser acusado de violência contra mulher, deve fornecer um número de telefone e estar contactável o tempo todo, ele não pode usar álcool ou drogas e não pode voltar para casa nem falar com vizinhos.
11:52 Pistorius ainda será acompanhado por um oficial de justiça e um oficial correcional a partir desta liberação até a conclusão do caso.
11:50 O próximo julgamento será no dia 4 de junho, às 8h30m do horário local. Pistorius deve entregar todos os passaportes, não deve entrar em nenhum aeroporto, deve entregar todas as armas, não deve falar com testemunhas.
11:46 Nair estipula a fiança em 1 milhão de rands, cerca de R$222,2 mil. Desse valor, R100 mil devem ser entregues em dinheiro vivo como seguro.
11:41 Nair volta ao tribunal e a sessão recomeça.
11:38 O advogado de Pistorius, Barry Roux, diz que espera uma fiança de R250 mil (rand, a moeda sul-africana), aproximadamente R$ 55,5 mil.
11:28 Aimee, Carl e Henke, respectivamente irmã, irmão e pai de Pistorius formam um círculo junto com o treinador de Pistorius, Ampie Louw, e fazem uma oração.
11:25 Nair decreta uma pausa de cinco minutos. Informações sobre quanto Pistorius deverá pagar pela fiança devem seguir após o reinício da sessão.
11:24 Pistorius chora ao ganhar. Familiares do atleta biamputado comemoram.
11:23
  Nair garante a liberdade sob fiança para Pistorius!
11:22 Nair também diz que a promotoria falhouem não contatar orgãos internacionais superiores para verificar a supota casa utilizada por Pistorius na Itália, informação que o promotor Gerrie Nel tirou de uma revista em Afrikaans.
11:20 Nair diz que a promotoria deveria mostrar que haveria uma reação pública caso fosse dada a liberdade sob fiança a Pistorius.
11:11 Nair lembra que Pistorius mostrou tendência a agressões em episódios passados e já fez ameaças de violência. Mas o juiz diz que, do modo que os argumentos foram apresentados no tribunal, não fica estabelecida uma propensão a violência.
11:09 Nair diz que não acha que Pistorius fugiria do país.
11:08 Nair mosta como Pistorius poderia fugir, já que ele compete em vários países. Mas também mostra como o atleta tem ligação com a África do Sul, por sua saúde e propriedades no país. Também lembra que Pistorius disse que entregaria o passaporte durante o processo de julgamento.
11:05 Nair , no entanto, diz que a promotoria também não consegue mostrar que sua versão dos fatos é forte e também que Pistorius fugiria do julgamento.
11:02 Nair diz que tem dificuldades para entender por que Pistorius não foi ver se Reeva estava na cama e quem estava no banheiro, entre outros questionamentos sobre a versão da defesa.
10:59 Nair: "A única pessoa que sabe o que aconteceu é o acusado. Estamos lidando com evidências circunstanciais (não concretas)."
10:58 Nair diz que as alegações de Botha foram manchadas, mas não a versão da promotoria.
10:56 Nair lembra que Botha achou plausível que Reeva se trancaria no banheiro ao ouvir os gritos de Pistorius contra um ladrão, mas ao mesmo tempo o promotor Gerrie Nel acha que a modelo teria respondido ao namorado para saber o que estava acontecendo.
10:55 Nair continua criticando Botha, dizendo que ele não checou por SMS nos celulares, não tinha noção da distância entre a casa das testemunhas que teria ouvido gritos da mansão de Pistorius e nem sabia dizer como a bexiga de Reeva estaria vazia.
10:53 Nair lembra que Botha não conseguiu obter um cartão de memória que revelaria contas de Pistorius no exterior: "Essa seria uma prova de que haveria um risco de fuga".
10:50 Nair critica o ex-investigador do caso, Hilton Botha, dizendo que o policial falhou em demasia na investigação e que não apresentou argumentos consistentes.
10:48 Nair diz que, se a defesa tivesse conseguido mostrar que a versão do estado era fraca, ela teria conseguido uma circunstância excepcional, o que encaminharia a fiança para Pistorius.
10:46 Nair agora fala das possibilidades de um acusado fugir do julgamento.
10:45 Nair diz que vai levar em conta a "violência implícita no incidente" e o "comportamento ameaçador" de Pistorius no passado.
10:43 Nair cita as razões para negar a fiança a um acusado.
10:42 Nair volta a falar no tribunal.
10:40 Nair decreta uma pausa de cinco minutos.
10:39 Nair diz que a promotoria tem apenas evidências circunstanciais de que houve um crime premeditado, nada muito concreto, mas que isso não impede que o incidente seja colocado na categoria seis, de "crimes extremamente graves".
10:37 Nair diz que não está lá para avaliar se Pistorius é culpado ou não, mas sim se a fiança deve ser dada ou não.
10:35 Nair também relembra os argumentos de cada parte sobre colocar ou não caso na categoria seis, de "crimes extremamente graves".
10:34 Nair volta a falar sobre a possibilidade de ter havido uma discussão entre Pistorius e Reeva antes da morte da modelo. A promotoria diz que isso aconteceu, enquanto a defesa nega.
10:32 Nair diz que a fiança serve ao interesse público, pois reduz o número de presos em um sistema já superlotado, além de reduzir o número de família sem um "chefe" de família.
10:31 Nair diz que a garantir ou não uma fiança não é só do interesse do acusado como também da sociedade.
10:25 Nair fala agora dos procedimentos legais para se considerar uma fiança. Ele passa por detalhes históricos até artigos da Constituição sul-africana.
10:19 Nair continua passando pelos detalhes que cada parte apresentou. CLIQUE AQUI e veja a versão da promotoria e a versão de defesa.
10:16 Nair cita que três tiros acertaram Reeva. Um tiro acertou a parede.
10:15 Pistorius para de chorar e volta ao comportamento de antes do veredito, fixando o olhar no chão.
10:13 Nair lembra que o estado também planeja acusar Pistorius de porte ilegal de munição. Foi encontrada  uma munição calibre 38 para a qual o atleta não teria licença. A defensoria defendeu o biamputado dizendo que ela pertencia ao pai, Henke.
10:10 Nair também faz um resumo do que a promotoria trouxe de argumentos para o tribunal. Ela acusa Pistorius de ter planejado o assassinato de Reeva Steenkamp.
10:09 Nair agora faz uma recapitulação do testemunho de Hilton Botha, investigador do caso até ontem. O policial, afastado por responder a processos por tentativa de assassinato, disse que Pistorius não deveria ganhar a fiança.
10:06 Pistorius continua chorando e tenta conter a emoção, enquanto ouve a retrospectiva dos argumentos trazidos ao tribunal.
10:00 Nair agora lembra dos depoimentos positivos de amigos de Pistorius, trazidos ao tribunal pelo advogado do atleta, Barry Roux, que apontavam um relacionamento amoroso entre o biamputado e Reeva.
09:58 Pistorius começa a chorar enquanto ouve Nair recontando sua versão do caso.
09:55 Nair recapitula neste momento a versão dos fatos contada por Pistorius em depoimento julgamentado.
09:52 Nair lembra que a defesa alegou que Pistorius alegou ter confundido Reeva com um ladrão e por isso não ter tido a intenção de matar a namorada. O juiz também recorda a acusação da promotoria, de que o biamputado teria cometido um crime premeditado.
09:51 Nair diz que o normal é que o acusado seja detido em uma prisão, mas foi convencido pelo advogado de Pistorius, Barry Roux, de que a defesa deveria consultar o atleta com regularidade. O promotor Gerrie Nel não se opôs.
09:47 Nair lembra que decretou no primeiro dia de audiência que colocou o caso na categoria seis, de "crimes extremamente graves".
09:46 Nair apresenta formalmente as partes do caso.
09:45 Nair revela que o advogado de Pistorius, Barry Roux, queria proteger o atleta dos flashes dos fotógrafos.
09:42 Enquanto Nair fala sobre como lidou com a mídia, Pistorius mantém a cabeça baixa, encarando o chão o tempo todo.
09:40 Antes de dar o veredito, Nair explica por que não deixou que a audiência fosse filmada pela televisão. Somente o áudio foi permitido.
09:37 Nair entra no tribunal. Pistorius também.
09:36 Oficiais não permitem câmeras nem fotógrafos registrarem imagens antes do veredito do juiz.
09:31 Nenhum sinal do juiz Desmond Nair ainda. Recomeço da audiência já está atrasado.
09:20 Pistorius tem apoio no tribunal do pai Henke, do irmão Carl, da irmã Aimee e do treinador Ampie Louw.
09:15 O tribunal começa a encher para ouvir a decisão em breve. Familiares de Reeva estão presentes no local.
09:13 Pistorius tenta ganhar a fiança para responder ao julgamento pelo incidente em liberdade. Desde o dia 14 de fevereiro o atleta está detido na delegacia do Brooklyn, em Pretória.
09:11 Em poucos minutos, o juiz Desmond Nair revelará seu veredito sobre o pedido de fiança feito por Oscar Pistorius no caso em que ele atirou contra a própria namorada, a modelo Reeva Steenkamp, na madrugada do dia 14 de fevereiro, em Pretória, na África do Sul.
06:58 DECISÃO DO PEDIDO DE FIANÇA SAI DAQUI A POUCO
Terminada a argumentação do advogado de Pistorius, o juiz Desmond Nair anuncia que vai decidir sobre o pedido de fiança às 9h30m (no horário de Brasília).
06:56 Roux diz que é vários fatores mostram que Pistorius não fugiria do país: "Cada vez que ele passa pela segurança do aeroporto, provoca uma comoção. É impossível para este homem desaparecer. Suas próteses precisam de manutenção constante e ele precisa de cuidados médicos especiais."
06:52 Roux: "Isso está longe de ser um crime de categoria seis ("crimes extremamente graves")."
06:46 Roux diz que a defesa reconhece que não havia um ladrão dentro do banheiro e que a acusação deveria ser de homicídio doloso, e não de assassinato. O advogado reforça sua argumentação de que Pistorius não tinha a intenção de matar Reeva.
06:38 Roux diz que o estado intepreta mal a atribuição da intenção de matar. O advogado defende que ter a intenção de matar um ladrão e acabar matando outra pessoa não significa que se teve a intenção de matar essa outra pessoa.
06:35 A audiência recomeça com o advogado de Pistorius, Barry Roux, com a palavra.

06:35 Foto de 2010 mostra arma na cabeceira da cama de Oscar Pistorius. SAIBA MAIS
06:31 O novo investigador do caso, o tenente-general Vinesh Moonoo, fez uma breve aparição no tribunal durante a pausa. Ele substitui Hilton Botha, que foi afastado na manhã desta quinta-feira após a divulgação de que responde a sete processos criminais por tentativa de assassinato.
06:09 Nair determina dez minutos de pausa para o advogado de Pistorius, Barry Roux, preparar a defesa.
06:09 Nel sugere que Pistorius pode vir a fugir se ganhar a fiança e responder ao julgamento em liberdade: "Se ele pode viver na África do Sul com as próteses para as pernas, ele pode viver em qualquer lugar". O juiz Desmond Nair ressalta que se Pistorius fugisse para o exterior, ele teria que esconder suas próteses.
06:02 Nel volta a afirmar que o tribunal não deve optar pela fiança: "A responsabilidade recai sobre Pistorius para fornecer sua versão dos fatos, e sua versão é improvável."
05:59 Nel rechaça a versão da defesa de que Reeva estava no banheiro para "fazer suas necessidades", e não para se defender do ataque de Pistorius: "Não há nenhuma evidência perante o tribunal sobre a bexiga vazia. Botha (o ex-investigador do caso) disse que não poderia confirmar isso"
05:54 Nel defende a ideia de que Pistorius é um homem paranoico com a segurança, mas que dorme com portas e janelas abertas. O promotor expressa a obrigação de que o atleta explique tal comportamento.
05:51 Nel diz que Pistorius está preocupado com seus patrocínios e sua imagem. O promotor fala que o atleta sempre recebeu muita proteção, e agora há uma pessoa morta. Ele relembra o caso em que Pistorius atirou acidentalmente em um restaurante de Joanesburgo, cuja investigação foi cancelada.
05:49 Nel: Há muitas pessoas importantes que ainda estão fugindo da Justiça.
05:47 Nel: "Pistorius atirou cegamente quatro vezes em um cubículo. Não foram um ou dois disparos, mas quatro. Deve ter sido horrível."
05:46 Nel lembra que a defesa aponta que Pistorius dormiu no lado esquerdo da cama por causa de um problema no ombro. Nesse lado estavam um coldre da pistola utilizada no incidente, e a mala e os chinelos de Reeva. O promotor diz que quer verificar se essa informação é verdadeira.
05:43 A polícia encontrou quatro celulares na casa: dois iPhones e dois Blackberrys. Segundo a defesa, esse quinto celular foi utilizado por Pistorius para ligar para os médicos.
05:43 Nel relembra um quinto celular que foi mencionado pela defesa de Pistorius: "Se Pistorius sabia que havia outro telefone que foi removido da cena, do crime, por que não a defesa não o ofereceu?"
05:39 Nel diz que o crime não foi planejado em semanas ou dias, mas sim naquela noite, quando Reeva se trancou no banheiro.
05:37 Nel agora pergunta: "Mas se foi planejado, não teria ele que configurar a cena para fazer parecer que havia um ladrão?"
05:36 Nel tenta formatar o pensamento de Pistorius para cometer um crime premeditado. "Eu tenho minha arma, eu quero matá-la, e quando eles me perguntarem sobre isso, eu vou dizer que eu pensei que era um intruso."
05:33 Nel sugere que Pistorius e Reeva teriam se encontrado se ela tivesse ido ao banheiro e ele, voltado da sacada.
05:30 Nel: "Uma bala atravessou o short de Reeva, tornando a versão de Pistorius, de que ela foi baleada ao ir ao banheiro, improvável."
05:26 Nel: "Por que uma mulher, em um banheiro, quando alguém grita, não vai dizer: 'onde você está? O que está acontecendo?"
05:24 Nel vai explorando o depoimento julgamentado de Pistorius, apresentado na terça-feira. O promotor tenta gerar dúvidas com a versão do atleta biamputado.
05:23 A sessão começa com o promotor Gerrie Nel com a palavra.
05:16 A promotoria acusa Pistorius de ter cometido crime premeditado, enquanto o atleta alega que confundiu a namorada com um ladrão. SAIBA MAIS AQUI sobre como a audiência de ontem em Pretória.
05:14 Bom dia, internautas. O GLOBOESPORTE.COM acompanha a partir de agora o quarto dia da audiência que julga o pedido de fiança feito por Oscar Pistorius no caso em que ele atirou contra a própria namorada, a modelo Reeva Steenkamp, na madrugada do dia 14 de fevereiro, em Pretório, na África do Sul.
11:03 A audiência desta quinta-feira é encerrada. A sessão será retomada nesta sexta-feira às 5h (horário de Brasília).
10:59 A audiência entra na reta final nesta quinta-feira. A sessão deve ter continuidade nesta sexta.
10:57 O promotor relembra os gritos ouvidos pelas testemunhas no dia do crime.
10:53 Nel dá o benefício da dúvida sobre quem era o alvo de Pistorius - Reeva ou um ladrão -, mas afirma que não há dúvidas sobre a intenção de matar.
10:52 O promotor insiste que a postura do atleta é de premeditação, e que a alegação de que ele se sentiu vulnerável é inválida, visto que ele foi o causador do caos ao alvejar a porta do banheiro.
10:46 Nel se mostra cético com a versão de Pistorius: 'Como diz que passou duas vezes pela cama e não notou que Reeva não estava nela? Ele diz que queria protegê-la, mas sequer olhou para ela na cama?'
10:44 No Twitter, o irmão de Pistorius, Carl, protesta: 'Como a defesa pode mentir com a cara dura? Fui a Joanesburgo entregar o passaporte de Pistorius à polícia assim que solicitado'.
10:41 A promotoria diz que não há provas de que Pistorius sofreu ameaças de morte e que esta alegação é apenas para dar efeito dramático.
10:40 Nel evidencia o suposto comportamento agressivo de Pistorius: 'Ele diz que não vai fugir porque é um atleta reconhecido internacionalmente. Mas por que um atleta reconhecido internacionalmente diria "Eu vou te f...." e "Vou quebrar suas pernas?"'
10:37 Nel diz que o atleta tem recursos e que quer continuar a viver como se nada tivesse acontecido, o que representa falta de seriedade e consciência sobre a gravidade do que fez.
10:35 O promotor ressalta a importância do cartão de memória encontrado na casa de Pistorius com informações sobre contas bancárias no exterior.
10:32 Pistorius começa a chorar e é confortado pelo irmão Carl.
10:31 Nel diz acreditar que, mesmo tendo premeditado, Pistorius sentiu remorso após os disparos, e por isto deixou a arma no banheiro.
10:29 O promotor afirma ainda que, se Reeva tivesse simplesmente ido ao banheiro, não haveria necessidade de levar seu celular para o local às 3h da manhã.
10:28 Nel afirma que os três cartuchos encontrados no banheiro derrubam a versão de Pistorius.
10:22 O promotor admite que não tem como provar que Pistorius matou Reeva premeditadamente, mas diz ter certeza de que houve premeditação, mesmo que fosse para matar um ladrão.
10:21 O magistrado pergunta se Pistorius, muito abatido, está acompanhando o andamento da audiência.
10:21 Nel diz que Pistorius não é especial para receber um tratamento especial.
10:18 A audiência recomeça. O promotor Gerrie Nel tem a palavra.
10:02 Audiência terá dez minutos de recesso.
10:01 A argumentação de ambos os lados está focada no comportamento supostamente agressivo de Pìstorius. O atleta, aparentemente muito cansado, fica de olhos quase fechados.
10:00 Nair diz que há evidências de uma acusação anterior a Pistorius, e a defesa rebate dizendo que foi uma falsa acusação.
09:54 A defesa do corredor afirma que o episódio em 2009 foi um acidente e que seria uma 'tremenda injustiça' se o fato fosse usado como argumento contra a fiança.
09:53 O magistrado alega que Pistorius pode tentar influenciar testemunhas e cita um episódio em um restaurante em 2009, quando o atleta tentou pôr a culpa em outra pessoa.
09:51 Roux finaliza sua apresentação dizendo que não há razão para a Justiça manter Pistorius preso.

09:49 Roux retoma a argumentação da defesa de Pistorius.
09:47 Aparentemente foi alarme falso. Nair retorna sem dar explicações e retoma a audiência.
09:44 Há um princípio de confusão no local devido à correria de câmeras e jornalistas para fazer imagens da entrada, onde supostamente ocorreu a "ameaça" a que Desmond se referiu.
09:41 O magistrado Desmond Nair deixa a audiência alegando que há uma ameaça do lado de fora. A sessão está suspensa temporariamente.
09:35 Roux diz que há uma imensa probabilidade de que tudo suporta a versão de Pistorius sobre o incidente.
09:33 Pistorius chorando nesse momento.
09:32 Roux acaba de dizer que o juiz Desmond Nair reconsidera sua posição em colocar o caso na categoria seis, de "crimes extremamente graves". O advogado de Pistorius diz que não existem fatos objetivos que mostrem que o caso deva ser tratado como tal.
09:29 Roux diz que não há testemunhas e o caso será decidido por meio de evidências forenses.
09:27 Mais um ataque de Roux: "O testemunho de Botha foi extremamente pobre e foi claramente preparado para reforçar a versão do Estado."
09:25 Roux lembra que Botha admitiu que ele não tem conhecimento de nenhum telefone que demonstre que Pistorius cometeria um crime premeditado.
09:23 Roux menciona o taco de críquete e diz que ele não foi usado a não ser para arrombar a porta do toalete. Ele lembra que Botha afirmou que o sangue no taco veio da cena do crime.
09:21 Roux diz que não é o senso comum pensar que uma pessoa tão renomada fugiria do julgamento.
09:20 Roux volta a atacar o investigador Hilton Botha: "Ele falou sobre uma mulher que ouviu gritos e duas séries de três tiros. Isso é um pedaço muito vago de evidência. Botha não deu um testemunh crível. Nós não podemos nos contentar com o fato de que ele está dizendo a verdade. Ele pega a sua evidência para reforçar a visão do estado."
09:14 O juiz Desmond Nair diz que o crime acotneceu no meio da noite, portanto os tiros seriam bem sonoros e uma discussão poderia talvez ser ouvida. Roux diz que a promotoria optou por não averiguar com certeza a que distância as testemunhas que ouviram a discussão estavam da casa de Pistorius.
09:10 Roux diz que apresentou as evidências de um modo que gera as inferências erradas: "A promotoria está tentando enganar."
09:06 Agora Nair pergunta se Reeva teria esvaziado a bexiga por causa do trauma do evento. Roux admite que isso pode ser também uma explicação: "Em um caso sem testemunhas, você tem muitas possibilidades. Mas Pistorius apresentou uma versão e não há nada que ponha as coisas contra ele."
09:05 Nair pergunta a Roux se não haveria a possibilidade de Reeva ter ido ao banheiro uma hora antes do incidente, mas o advogado de Pistorius garante que não foi encontrada nenhuma gota de urina na bexiga da modelo.
09:03 Roux, sobre atitude de Reeva depois de Pistorius gritar que havia um ladrão na casa: "Eu não posso dizer que não há possibilidade de que ela gritaria, mas a probabilidade é que Steenkamp teria se trancado no banheiro."
09:02 O juiz Desmond Nair interrompe Roux e pergunta se Reeva não abriria a porta do toalete para ver o que estava acontecendo. Roux: "Em meio ao perigo isso não faz sentido."
09:00 Roux diz que Botha apresentou teorias sobre a balística do incidente e deveria ter dito à Justiça que não tinha pistas sobre o caso.
08:57 Roux: Botha admitiu que o posicionamento de Pistorius no banheiro e o ângulo dos tiros disparados seria consistente com a versão do acusado.
08:56 Roux descarta o discurso do investigador Hilton Botha sobre testemunhas que ouviram uma possível discussão entre o casal. "Botha citou uma declaração de uma pessoa que estava a 600m de distância, em seguida a 300 metros de distância, agora eu não sei quanto longe."
08:53 Roux agora fala sobre um possível ladrão ter se trancado no banheiro: "A evidência não é de que Pistorius sabia que a porta do banheiro estava trancada quando ele disparou os tiros. A porta só estava fechada."
08:51 Roux: "Nós dizemos que Pistorius ter carregado Reeva ao descer da escada é consistente com o acusado ter tomado medidas positivas para salvar sua vida. É claro que ele estava desesperado para salvá-la."
08:44 Roux continua com a palavra e tenta fazer uma relação entre a atitude de Pistorius em atirar e a violência na África do Sul: "Não é o segredo mais bem guardado da África do Sul que o crime violento é uma realidade em complexos de segurança."
08:42 A audiência acaba de recomeçar.
08:14 Em cerca de 1h30m, nenhuma prova nova foi apresentada no tribunal. Destaque para performance do advogado de Pistorius, Barry Roux, que praticamente acusou o investigador do caso, o subtenente Hilton Botha, de favorecer a promotoria no caso. Em resumo, Roux diz que não os argumentos apresentados por Botha são falhos e que não há evidências que tornem inconsistente a versão da defesa, de que Pistorius confundiu a namorado Reeva Steenkamp com um ladrão.
08:02 Roux termina de falar, e o juiz Desmond Nair determina uma pausa de 30 minutos para o almoço.
08:00 Roux: "A promotoria decidiu ignorar o fato de que Pistorius havia dito a eles que ele tinha pensado que era um assaltante no banheiro, quando Pistorius falou pela primeira vez com Botha depois da morte."
07:59 Roux diz que, se Pistorius quisesse matar Reeva, ele o teria feito na cama, e não no banheiro.
07:57 Roux: "Steenkamp ter passado a noite lá (na casa de Pistorius) é consistente com um relacionamento amoroso. O oficial da investigação não podia negar que a bexiga de Reeva estava vazia às três horas da manhã. Botha foi extremamente seletivo e parecia determinado a reforçar a versão do Estado."
07:55 Roux cita a carta formal de acusação e aponta que ela não apresenta uma acusação de crime planejado ou premeditado: "O preâmbulo da acusação carece de qualquer substância" que leve a um crime planejado ou premeditado.
07:46 Roux: "A má qualidade da evidência apresentada pelo responsável pela investigação, Botha, expôs deficiências desastrosas na versão do Estado."
07:44  A categoria cinco do Código de Processo Penal sul-africano engloba os "crimes graves". A categoria seis, os "crimes extremamente graves". Esses últimos são muito menos passíveis de fiança.
07:43 Roux pede para que ocaso não seja encaixado na categoria seis, mas sim na categoria cinco, porque as evidências não mostrariam que a morte de Reeva foi premeditada.
07:41 O advogado garante que a versão de Pistorius foi corroborada por Botha. Ontem, o detetive disse que não há nenhum prova que torne inconsistente o que o atleta defende, que confundiu Reeva com um ladrão.
07:40 Roux complementa que, mesmo assim, o depoimento julgamentado de Pistorius não pode ser deixado de lado porque o investigador Hilton Botha disse que evidências forenses saõ consistentes com a versão do atleta.
07:38 O advogado de Pistorius, Barry Roux, toma a palavra e começa falando que depoimento de testemunhas não têm o mesmo peso que evidências apresentadas no tribunal.
07:36 O investigador Hilton Botha é liberado pelo juiz Desmond Nair e deixa o tribunal. Nenhuma pergunta foi feito sobre os processos criminais que o detetive enfrenta.
07:35 Na revista, Pistorius diz que ama a África do Sul e não deixaria o país, mas que gosta da culinária italiana.
07:33 Nel continua lendo a revista, que diz na reportagem que um prefeito na Itália construiu uma pista e uma academia para o atleta treinar.
07:32 Nel traduz para o inglês o que Pistorius disse à revista: "Passo quatro meses ao ano lá, é quieto e tranquilo". Segundo o promotor, a casa não é de posse do atleta, mas sim alugada.
07:29 Ontem, Botha mencionou uma casa na Itália, sugerindo que Pistorius poderia fugir para fora da África do Sul se não fosse preso.
07:28 O promotor Gerrie Nel toma a palavra e mostra uma revista em Afrikaans, que traz Pistorius e a irmã, Aimee, e uma menção a uma casa do atleta na Itália. O advogado do biamputado, Barry Roux,  volta a afirmar que Pistorius não tem nenhuma propriedade no exterior.
07:26 O juiz continua colocando Botha contra a parede. Ele pergunta se Reeva efetivamente recebeu mensagens entre 2h e 3h de 14 de fevereiro, momento em que o crime teria acontecido. O detetive diz que não sabe.
07:24 Nair reclama de falta de senso de urgência no requerimento das gravações. Botha se defende ao dizer que não tinha a autoridade para acelerar o processo e ter as gravações em 48 horas.
07:22 Nair volta a atenção para o caso da morte de Reeva Steenkamp e pergunta se Botha juntou gravações de telefone ou contas de Pistorius e da namorada. O detetive diz que já fez o requerimento, mas ainda não tem esse conteúdo em mãos.
07:20 Nair faz perguntas a Botha sobre os dois incidentes que o investigador mencionou ontem, sobre Pistorius ter disparado tiros acidentalmente  em um restaurante de Joanesburgo e sobre oa atleta ter sido ameaçado de morte. Ele também volta ao assunto sobre considerar o biamputado um risco de fuga.
07:16 Ao saber que a língua materna de Botha era o Afrikaans, Nair pergunta se o investigador teria melhor condição de se expressar nessa língua. Botha responde que sim, mas ressalta que continua querendo falar em inglês.
07:14 A sessão acaba de recomeçar.
07:10 Hilton Botha acaba de entrar no tribunal.
07:05 Ainda nada de o investigador Hilton Botha aparecer no tribunal.
06:46 CLIQUE AQUI e confira como ficaram as versões da promotoria e da defesa sobre a morte da modelo Reeva Steenkamp, após a segunda audiência.

06:42 Detetive que investiga caso Pistorius é acusado de ter cometido assassinato. SAIBA MAIS
06:36 O juiz Desmond Nair se dá conta de que Botha não está presente no tribunal e pede a presença do detetive. O madisgrado determina uma pausa de 15 minutos para que Botha seja chamado a comparecer na Corte.
06:34 O promotor Gerrie Nel começa falando que somente ontem ele tomou conhecimento de que o detetive do caso, Hilton Botha, responde por processos criminais de tentativa de assassinato.
06:33 Nair apenas diz que a moça precisa fazer o pedido oficialmente. Ele complementa que não vai deixar mais ninguém falar a não ser os envolvidos com o caso.
06:30 Uma advogada não-praticante se levanta no tribunal e faz um requerimento ao juiz. Nair abre espaço para a moça, ressaltando que não precisava fazer isso, e ela pede que a parte mental de Pistorius seja avaliada em testes gravados, durante 60 dias. O objetivo é avaliar o estado mental do atleta na madrugada do crime.
06:26 O juiz Desmond Nair, Pistorius, promotoria e defesa já estão no tribunal de Pretória, e a audiência acaba de começar.
06:25 Bom dia, intenautas. Vamos acompanhar a partir de agora o terceiro dia da audiência que jhulga o pedido de fiança feito por Pistorius no caso em que ele acabou matando a própria namorada, a modelo Reeva Steenkamp.
10:01 Obrigado por acompanhar o segundo dia da audiência que julga o pedido de fiança de Pistorius no caso em que ele acabou matando a própria namorada, a modelo Reeva Steenkamp. O tempo real do GLOBOESPORTE.COM volta amanhã, às 6h de Brasília, para acompanhar a sequência da sessão.
09:47 O juiz Desmond Nair anuncia mais um adiamento da audiência do pedido de fiança de Pistorius. A sessão terá o reinício nesta quinta-feira, às 6h (no horário de Brasília).
09:43 O advogado de Pistorius, Barry Roux, quer trazer um pedido  estender a estadia de Pistorius na delegacia do Brooklyn.
09:41 O promotor Nel diz que terminou com sua argumentação.
09:38 Nair, para Botha: "Ele é um atleta reconhecido internacionalmente e usa próteses. Você ainda acredita que ele é um "risco de fuga"? Botha diz que Pistorius sairia correndo, e os presentes no tribunal riem do trocadilho.
09:36 Nair pergunta quem era o responsável por proteger a cena do crime. O investigador Hilton Botha responde que era ele, mas passou a responsabilidade depois para outro oficial de polícia.
09:34 O juiz Desmond Nair interrompe Nel e pergunta se o promotor está  apenas explorando um caso antigo. Nel diz que quer mostrar que naquela época a investigação não foi para frente.
09:27 Botha revela que conheceu Pistorius pela primeira vez quando houve um incidente na casa do atleta, pelo qual o biamputado foi preso por agredir uma mulher.
09:25 Perguntado novamente por Nel sobre a distância entre a mansão de Pistorius e a casa das testemunhas que teriam ouvido os gritos, Botha dessa vez que havia entre elas uma distância de cerca de 300m, e não 600m como havia antes dito.
09:21 Nel aponta que aqueles que tinham posse do "conhecimento" (o celular de Pistorius) não se voluntariaram para fornecer o telefone à polícia.
09:20 Nel pergunta se Pistorius ligou para a polícia, segurança ou ambulância. Botha diz que não para tudo.
09:18 Nel pergunta qual seria a reação de Reeva se houvisse do banheiro um grito de Pistorius. Botha: "Ela teria respondido".
09:17 Botha volta a dizer que acha difícil de acreditar que, se Pistorius ouvisse um barulho, ele não iria ver se a namorada estivesse segura.
09:14 O detetive será novamente interrogado pela promotoria agora.
09:13 Botha volta a admitir que não provas que tornem inconsiste a versão de Pistorius sobre ter confundido a namorada com um ladrão.
09:12 Roux diz que Botha entrou na casa de Pistorius para investigação sem proteção para o sapato, contaminando a cena do crime. Ele diz que houve uma reclamação e que o detetive deveria responder por isso.
09:08 Roux volta a falar do tiro acidental disparado por Pistorius em um restaurante de Joahnesburgo. O advogado diz que o tiro saiu quando a arma foi passada para Pistorius.
09:06 Roux fala sobre contas de Pistorius no exterior: "Há, porém, uma conta que ele esqueceu, em Brunswick, Carolina. Uma conta inativa criada em 2002, que o atleta não pode tirar dinheiro."
09:04 Roux: "Pistorius dorme normalmente no lado direito da cama, se você estiver de frente para ela. Mas, naquela noite, ele ficou no lado esquerdo por causa de um problema no ombro". Isso pode explicar a presença do coldre da pistola do atleta ter sido encontrada no lado esquerdo da cama.
09:03 Roux dispara contra Botha: "Cadê as evidências que suportam suas alegações?"
09:01 Roux diz que os gritos ouvidos pelas testemunhas apresentadas por Botha foram, na verdade, de Pistorius.
08:59 Roux pergunta como as ligações durante a noite indicam um crime premeditado, e Botha diz que não tem sabe nada ainda sobre como os celulares encontrados foram utilizados. O advogado de Pistorius ainda garante que não houve barulho nem ninguém gritando na casa.
08:56 Pistorius, nesse instante, não está mais chorando e aparenta tranquilidade.
08:55 Roux também acredita que não há provas de que Pistorius fez os disparos a uma distância de 1,5m da vítima. Botha apenas admite que não pode ter certeza em dizer isso nesse momento.
08:53 Roux diz que Botha não encontrou uma bala usada dentro do vaso sanitário, e o detetive confirma a afirmação do advogado de Pistorius.
08:52 Roux diz que Botha não tem provas de que Pistorius colocou as próteses antes dos atirar. Botha admite que esse é o caso.
08:50 Roux diz que a a munição de 38mm, cuja licença Pistorius não teria (somente para uma pistola de 9mm) era do pai do atleta.
08:44 O investigador Hilton Botha continua a ser interrogado pelo advogado de Pistorius, Barry Roux.
08:43 O juiz Desmond Neir volta ao tribunal, junto com as partes envolvidas no caso. A audiência recomeça.

08:10 Confira a foto da planta da casa utilizada pelos advogados para explicar a morte de Reeva. Há uma porta separando o vaso sanitário do resto do banheiro. Pistorius teria atirado de perto das pias, na direção do vaso. Como apontado por Nel, o atleta teria que ter passado pela cama (dentro do quarto, "bedroom", em inglês) já que ouviu o barulho no banheiro ("bathroom", em inglês) quando estava na varanda ("balcony", em inglês).
08:01 A família de Pistorius parece bem aliviada depois da atuação de Roux no tribunal.
07:51 Depois do questionamento de Roux, o juiz Desmond Nair anuncia um recesso para o almoço. A audiência recomeçará às 8h30m (no horário de Brasília).
07:50 Botha também diz que não encontrou nada que deixasse dúvidas sobre o bom relacionamento do casal, que estaria apaixonado, segundo a defesa.
07:49 Botha também admite que não encontrou nada na cena do crime que fosse inconsistente com a versão apresentada por Pistorius, de ter acertado acidentalmente Reeva.
07:47 Roux diz que autópsia não encontrou sinais de ferimentos de autodefesa ou agressão no corpo de Reeva. Botha confirma.
07:43 Roux dispara contra Botha e diz que parece que o detetive teve uma abordagem do crime que desconsidera qualquer ponto que poderia mostrar uma defesa de Pistorius.
07:42 Roux adiciona que um segurança que atendeu ao telefonema ouviu Pistorius chorar depois de o atleta esquecer de desligar o celular.
07:40 Botha também admite que não checou se Pistorius havia ligado para a companhia de assistência médica Netcare. Roux afirma que a ligação foi feita às 3h20m.
07:32 Roux sugere que Reeva se trancou no banheiro quando Pistorius gritou que havia um ladrão na casa.
07:32 Roux agora se volta para a questão de Pistorius estar sem as próteses na hora dos disparos. Botha concorda que o atleta se sentiria mais vulnerável sem elas.
07:31 Botha admite que, se Reeva se levantou para ir ao banheiro duranta a madrugada, Pistorius teria ouvido barulhos vindos do aposento, como o atleta alega em sua versão do caso.
07:29 Roux: "Geralmente, às 3h você não vai encontrar uma bexiga vazia". Botha concorca com o advogado de Pistorius.
07:28 Roux diz que a bexiga de Reeva estava vazia quando ela morreu. "Se a bexiga estar vazia não poderia ser resultado de perfuração ou vazamento, o que você diria? Você aceita que é consistente alguém levantar às três horas da manhã para esvaziar a bexiga?", pergunta o advogado a Botha.
07:22 Roux aponta que as caixas de testosterona encontradas são, na verdade, remédios herbais e, portanto, não são substâncias ilegais. Botha lembra que as caixas ainad estão sendo examinadas.
07:20 Roux lembra que Botha não se preocupou em pedir o celular de Pistorius para investigação. Botha admite que havia um telefone que eles não encontraram na cena do crime.
07:19 Roux ainda diz que a casa da testemunha fica a 600 metros da mansão de Pistorius, e Botha se defende ao falar que ela fez o relato sob juramento.
07:17 Roux descarta a versão da testemunhaa presentada por Botha, dizendo que foi a mesma que teria ouvido oito tiros, enquanto foram encontrados somente quatro cápsulas de bala na casa.
07:17 Roux pergunta se o investigador testou a visiblidade do quarto e fala que estaria escuro com as cortinas fechadas.
07:15 Roux pergunta como uma das quatro cápsulas de bala pode ter sido encontrada fora do banheiro, e Botha diz que Pistorius espalhou elas.
07:11 Roux diz que o único lugar em que os tiros poderiam parar era perto do vaso sanitário. "É uma questão de ângulo", diz o advogado de Pistorius.
07:09 Roux pergunta como Botha sabe a distância em que os tiros foram disparados, e o investigador responde que tem uma experiência em ciência forense.
07:08 Roux diz que a promotoria reinvidica que Pistorius nunca deu sua versão sobre o caso, mas que, de fato, ele deu. Botha admite que ouviu o relato do atleta.
07:05 Roux pergunta porque ele não disse que Pistorius falou para ele que pensava que era um ladrão no banheiro.
07:04 Agora o advogado de Pistorius, Barry Roux começa a fazer as perguntas para Botha.
07:03 Botha diz que acredita que Pistorius sabia que Reeva estava no banheiro e então disparou quatro vezes a pistola através da porta. "De jeito nenhum foi defesa pessoal", afirma o investigador.
07:02 Botha diz que outra testemunha ouviu os barulhos, mas pensava que estava sonhando. Depois, ele ouviu gritos de uma mulher.
07:01 Nesse momento, Pistorius se curva e começa a chorar.
07:00 Botha traz o relato de uma testemunha que ouviu uma discussão entre 2h e 3h da madrugada seguida por tiros. Pistorius disse que estava no escuro, mas a testemunha aponta que as luzes estavam acesas, ouviu um grito de uma mulher e pôde ouvir mais tiros.
06:59 Botha diz que a porta do banheiro estava fechada no momento dos disparos. Pistorius diz que não sabia quem estava lá, mas "é muito improvável que ele teria atirado para proteger ele e Reeva"
06:57 Botha confirma o depoimento de Pistorius de que havia escadas do lado de fora da casa, que estava sendo pintada, mas elas não estavam perto da janela do banheiro.
06:54 Botha diz que achou um coldre para armas no mesmo lado da cama onde encontrou a bolsa de Reeva e os chinelos. Segundo ele, se Pistorius tivesse ouvido um barulho, ele verificaria se a namorada estivesse segura.
06:51 Botha lembra do caso em que Pistorius atirou acidentalmente em um restaurante de Joahnnesburgo e diz que deixou um amigo "pagar o pato" pelo acontecimento.
06:46 Botha afirma que Pistorius nunca fez uma reclamação sobre violência e ameaças de morte para ele. No depoimento juramentado, o atleta diz que já sofreu esse tipo de ameaça.
06:45 Botha lembra que foram achados duas caixas de testosterona, agulhas e injeções na casa de Pistorius.
06:43 Botha aponta que a janela próxima do vaso sanitário é menor que uma outra que existe no banheiro. Do lado de fora da casa, na direção dessa janela do vaso, havia dois cachorros (pitbull e um bull terrier). Botha também diz que, mesmo passando por essa janela, o único caminho para se chegar ao primeiro andar é sair pela porta do banheiro.
06:38 Mesmo dizendo que a balística ainda está avaliando qual foi a trajetória dos tiros, Botha diz que parece que eles foram disparados de cima para baixo, dando a entender que Pistorius estaria com as próteses na hora de atirar.
06:36 Segundo depoimento julgamentado de Pistorius, o atleta diz que só notou que Reeva não estava na cama após efetuar os disparos.
06:35 O promotor Gerrie Nel pergunta ao investigador Hilton Botha se, para chegar ao banheiro da varanda, onde Pistorius disse que estava antes de ouvir o suposto barulho de um ladrão, teria impreterivelmente que passar pela cama. Botha diz que sim.
06:25 Pistorius entra novamente no tribunal, com as mãos apertadas. A audiência recomeça, já com a projeção da planta da casa do atleta.
06:00 Pistorius ficou de cabeça baixa durante a fala de Botha.
05:48 O juiz Desmond Nair pede para que seja apresentada uma representação gráfica da cena do crime. A promotoria vai mostrar a planta da casa de Pistorius, e o magistrado marca meia hora para que tudo seja configurado corretamente.
05:45 Botha diz que como os disparos atingiram Reeva no lado direito, isso indica que ela não estava sentada no vaso sanitário, mas se escondendo em uma posição diferente.
05:43 Botha confirma que Pistorius usou o taco de críquete para arrombar a porta do banheiro, mas diz que foram disparados quatro tiros pela porta e quatro cápsulas de bala foram encontradas. O investigador diz que o atleta mirou o vaso sanitário, onde Reeva estava. O vaso fica mais para a esquerda do banheiro, e se Pistorius atirasse em um ângulo reto em relação à porta, não acertaria o vaso.
05:41 Botha diz que encontrou dois iPhones no banheiro e mais dois Blackberrys. Os iPhones não foram utilziados para ligar para os paramédicos e os Blackberrys não eram utilizados há meses.
05:39 Botha: Para chegar até o banheiro, tem que virar à direita. Ele diz que no banheiro encontrou pedaços da porta no chão. Ele viu uma cápsula de bala no caminho da passagem e três no banheiro. Uma arma de fogo estava no carpete.
05:37 Botha diz que teve que passar por Reeva e a escada e entrar à esquerda para chegar na cozinha. No andar de cima, à direita fica o quarto principal. Lá a polícia encontrou uma bolsa e chinelos. Se você ficar de frente para a cama, a entrada da sala está atrás. O banheiro é à esquerda.
05:33 Botha diz que mais acusações serão adicionadas, como posse de munição sem licença, depois de encontrar balas em um cofre do quarto. Ele não tinha licença para uma arma de calibre 38mm, somente para uma pistola 9mm. .
05:32 Botha: Os tiros passaram pela roupa, o que significa que ela estava vestida quando foi baleada.
05:32 Botha: Havia três feridas no corpo de Steenkamp: um no lado direito de sua cabeça, acima da orelha, uma no braço direito, que quebrou o membro, e uma no quadril.
05:28 Botha diz que Kenny Woldwage, um dos advogados de Pistorius, encontrou documentos em um confre e que estava á procura de um cartão de memória que contivesse informações sobre contas do atleta no exterior. Pistorius não mencionou isso no depoimento julgamentado. Segundo o investigador, o atleta ainda tem uma casa na Itália e que encontraram um cofre sem chave na cozinha.
05:24 Roux se contenta com as respostas de Nel. O investigador do caso, o subtenente Hilton Botha é chamado. Ele diz que Pistorius pode ser um risco de fuga e que o atleta cometeu um crime sério. Se for considerado culpado, pode pegar de 15 anos de cadeia a prisão perpétua.
05:21 O promotor continua falando que houve uma mira deliberada de tiros a 1,5m da vítima. Além diso, um tiro acertou o lado direito de Reeva e Pistorius fez ligações durante a noite, o que indica, para o Estado, um crime premeditado.
05:19 Nel diz que tem um depoimento de uma testemunha importante para o caso. Ela disse que ouviu uma discussão entre 2h e 3h da madrugada do dia em que Reeva foi morta.
05:17 As perguntas de Roux: O Estado só confia em fatos contidos nos documentos apresentados antes do tribunal? Se não, a promotoria deve fornecer informações sobre quais fatos tais documentos são baseados. Quais testemunhas dão suporte as alegações da promotoria? qual é a prova de que Pistorius colocou as próteses antes de atirar?
05:16 O promotor Gerrie Nel diz que vai responder as perguntas feitas pelo advogado de Pistorius, Barry Roux, na terça-feira, mesmo que não precise dá-las ao acusado.

05:13 Aimee, Carl e Henke, respectivamente irmã, irmão e pai de Pistorius, estão no mesmo lugar onde sentaram na audiência de ontem.
05:11 Pistorius entra pela primeira vez no tribunal para a audiência desta quarta-feira. Ele esta´com o mesmo terno de ontem.
05:09 A audiência vai começar assim mesmo. O juiz Desmond Nair é chamado a comparecer na sessão.
05:00 Equipe do Tribunal de Pretória enfrenta dificuldades para configurar uma televisão e dispositivos que seriam utilizados na audiência. Eles serviriam para uma transmissão ao vivo para a sala de escuta onde estão repórteres.

04:53 Nenhum sinal de Pistorius nem de advogados, promotores e juiz no tribunal ainda. Enquanto isso, que tal saber quais foram os patrocinadores que o atleta biamputado já perdeu por causa da morte de Reeva Steenkamp? CONFIRA AQUI
04:42 A promotoria deve ouvir na audiência de hoje o investigador do caso, o subtenente Hilton Botha, para que ele apresente com mais detalhes as evidências que encontrou na cena do crime, a mansão de Pistorius em Pretória.
04:38 Pistorius novamente chegou cedo ao Tribunal de Pretória nesta quarta-feira, antes das 9h no horário local (4h de Brasília). A audiência, sob comando do juiz Desmond Nair, está prestes a começar.
04:36 Ontem também foi o dia do funeral de Reeva em Porto Elizabeth, cidade onde a modelo morou a maior parte da vida. Houve um misto de revolta com a morte e boas recordações. SAIBA MAIS
04:32 CLIQUE AQUI e veja as principais declarações de Pistorius na audiência de terça-feira
04:30 Eu sou uma estrela internacional de esportes, não vou fugir do meu julgamento.
, em depoimento juramentadoOscar Pistorius
04:26 Ontem, o promotor Garriel Nel acusou Pistorius de ter cometido um crime premeditado, enquanto o advogado do atleta, Barry Roux, trouxe um depoimento julgamento em que o sul-africano conta como a namorada dele, Reeva Steenkamp, morreu na madrugada do dia 14 de fevereiro. Ele voltou a dizer que a confundiu com um ladrão. CONFIRA COMO FOI A AUDIÊNCIA DE ONTEM
04:24 Bom dia, internautas. O GLOBOESPORTE.COM acompanha a partir de agora o segundo dia da audiência do pedido de fiança no caso Pistorius.
10:05 Obrigado por acompanhar a primeira audiência do pedido de fiança no caso Pistorius. O tempo real do GLOBOESPORTE.COM volta nesta quarta-feira, às 4h (horário de Brasília) para seguir os momentos mais importantes da continuação da sessão.
09:57 Pistorius permanecerá sob custódia na delegacia do Brooklyn
09:55 O juiz Desmond Neil concorda e adia a audiência para às 4h (no horário de Brasília) desta quarta-feira.
09:54 O advogado de defesa, Barry Roux, diz que quer juntar mais evidências com as perguntas demandadas à promotoria. O promotor Garrie Nel diz que vai consultar o investigador Hilton Botha e pede um adiamento para esta quarta-feira.
09:50 A audiência recomeça.
09:46 Só depois ele viu que Reeva não estava na cama. Ele foi à sacada e gritou por ajuda. Colocou as próteses, arrombou a porta do banheiro com o taco de críquete e viu a namorada, ainda viva, no chão do banheiro. Ele desceu as escadas, tentou mantê-la viva e levá-la ao hospital, porém ela morreu nos seus braços.
09:46 Resumindo o depoimento de Pistorius: Segundo o atleta, ele estava passando a noite com a namorada Reeva. Os dois estavam na cama por volta das 22h. Então ele saiu do quarto para pegar um ventilador e fechar a porta da sacada. Nesse momento foi quando ele ouviu um barulho estranho no banheiro. Se sentindo vulnerável sem as próteses, ele atirou contra a porta fechada.
09:37 Roux um adiamento curto, e o juiz Desmond Nair decreta mais cinco minutos de intervalo.
09:37 Roux lê mais um quarto depoimento, de um amigo de Pistorius chamado apenas de Graham. O amigo diz que dirigia para encontrá-lo, mas Pistorius o teria alertado sobre uma gangue de roubo de carros que atuava na região, de modo que Graham não estaria seguro.
09:34 Pistorius abaixa a cabeça, enquanto Roux continua lendo o depoimento de Greyvenstein. Segundo ela, o casal não tinha nada além do que amor um pelo outro.
09:32 Greyvenstein diz que Reeva realmente gostava de Pistorius, que, segundo a modelo, lhe tratava como ouro. Reeva disse que se casaria com Pistorius caso ele lhe pedisse a mão.
09:29 Roux apresenta agora um terceiro depoimento. Dessa vez, o texto é de Sam Greyvenstein, melhor amiga de Reeva e namorada de Divaris.

09:28 Pistorius: 'Nada pode estar mais longe da verdade do que eu ter planejado'. CLIQUE E SAIBA MAIS SOBRE O DEPOIMENTO DO ATLETA
09:26 Ao ouvir as palavras de Divaris, mais uma vez Pistorius se desaba em lágrimas.
09:25 Divaris relata que Pistorius lhe confessou que Reeva era uma pessoa fantástica que realmente o entendia. Pistorius disse que ela poderia ser a mulher com a qual se casaria.
09:24 Divaris diz que Pistorius é um homem inteligente e humilde,, e que estava apaixonado por Reeva. O amigo diz que apresentou o atleta a Reeva e que os dois estavam indo devagar já que tinham acabao recentemente relacionamentos.
09:20 Roux agora lê um depoimento de Justin Divaris, definido pela mídia local como o melhor amigo de Pistorius.

09:20 Pistorius quer pagar fiança e aguardar o julgamento em liberdade
09:19 Alex se descreve como um dos maiores amigos de Pistorius. Ele diz que nunca viu o casal discutir ou até mesmo brigar. Ele chama o sul-africano de uma pessoa sensível e gentil.
09:18 Roux agora vai ler uma declaração de um amigo de Pistorius chamado Alex.
09:17 Termina a declaração de Pistorius, que disse que aceita perder o passaporte. Perguntado pelo juiz Desmond Nair se ele estava satisfeito coma  declaração, o atleta responde positivamente.
09:15 Declaração de Pistorius: "Meu encarceramento continuado não trará benefício para o estado. Liberação não vai deturpar a ordem pública"
09:13 Declaração de Pistorius: "Eu usei o taco de críquete para quebrar a porta do banheiro. Sou uma estrela internacional do esporte, não vou fugir do julgamento."
09:12 Declaração de Pistorius: "Não posso suportar tanta dor que causei. Confio no sistema legal da África do Sul, e os fatos vão mostrar que eu não queria matar Reeva"
09:11 Declaração de Pistorius: "Voltei para a cama e vi que Reevza não estava lá. Foi quando percebi que poderia ser ela lá dentro. Abri a porta do banheiro e ela estava jogada no chão. Ela estava viva. Coloquei as próteses. Liguei para os paramédicos, e tentei levá-la ao hospital. Tentei salvar Reeva, mas ela morreu nos meus braços."
09:07 Declaração de Pistorius: "Eu não estava com as minhas próteses. Me senti vulnerável. Temi o perigo para mim e para Reeva. Então atirei."
09:06 Declaração de Pistorius: "Estou a par de crimes violentos aparecendo. Sofri ameaças de morte durante um tempo. Sai do quarto para pegar um ventilador e fechar a porta da sacada e ouvi um barulho no banheiro. Senti um terror tomar conta de mim. Pensei que Reeva estava na cama. Gritei que a pessoa deveria sair da casa e Reeva devia ligar para a polícia."
09:03 Roux retoma a leitura da declaração de Pistorius
08:59 Roux tenta tranquilizar Pistorius: "Calma, você é um ser humano. É normal."
08:58 O juiz Desmond Nair ordena para que Roux pare com a leitura. Pistorius fica inconsolável, e o magistrado pede para que ele recupera a compostura. Ele dá dois minutos para Pistorius se acalmar com a família.
08:57 Declaração de Pistorius: "Reeva tinha comprado para mim um presente de Dia dos Namorados. Estávamos profundamente apaixonados e sei que ela se sentia do mesmo jeito."
08:55 Declaração de Pistorius: "Eu estava assistindo à TV. Eu estava sem as próteses. Ela estava fazendo yoga. No fim da noite, por volta das 22h, fomos para cama."
08:54 Declaração de Pistorius: "Fui informado de que fui acusado de assassinato. Eu nego essa acusação. Nada pode estar mais longe da verdade do que eu ter planejado o assassinato da minha namorada."
08:51 Declaração de Pistorius: "Sou um homem adulto, um cidadão sul-africano e demandante de uma liberação sob fiança. Fiz essa declaração sob minha livre vontade e não fui influenciado. O conteúdo dela é verdadeiro e correto. Falhei ao não compreender como fui acusado de assassinato. Deixo separado um assassinado premeditado porque não tive intenção de matar minha namorada Reeva Steenkamp."
08:46 Agora Roux vai ler a declaração de Pistorius.
08:44 Roux termina perguntando qual é a prova de que Pistorius colocou as próteses antes de atirar. Nel diz que terá as respostas nesta quarta, como pedido pela defesa.
08:43 Roux: Quais testemunhas dão suporte as alegações da promotoria?
08:41 Roux: O Estado só confia em fatos contidos nos documentos apresentados antes do tribunal? Se não, a promotoria deve fornecer informações sobre quais fatos tais documentos são baseados.
08:39 Antes, Roux diz que tem cinco perguntas para a promotoria e quer as respostas até a manhã desta quarta-feira.
08:37 Barry Roux vai ler uma declaração juramentada de Pistorius.
08:35 A audiência recomeça. A defesa começa falando por que Pistorius deve ser liberado sob fiança.
08:28 O juiz e as duas partes do caso demoram para voltar ao tribunal.

08:06 Foto de Pistorius tirada antes de audiência começar.

07:46 Aimee e Carl, irmãos de Pistorius, compareceram à audiência em Pretória.
07:39 Familiares e amigos de Pistorius formam um círculo e rezam juntos durante a pausa.
07:37 Para efeito de comparação, o Código de Processo Penal sul-africano coloca como categoria cinco os "crimes graves" e como categoria seis, os "crimes extremamente graves".
07:34 Ao final da audiência, dependendo das provas apresentadas pela defesa, Nair ainda pode diminuir a gravidade do caso e colocá-lo na categoria cinco.
07:31 Pistorius chora novamente enquanto o juiz decreta mais cinco minutos de recesso.
07:28 Nair diz que não pode deixar de lado a hipótese de um assassinato premeditado e opta pela categoria seis. A liberação sob fiança fica agora mais difícil para Pistorius
07:21 Nair lembra da pergunta feita pela promotoria sobre o por que um ladrão se trancaria no banheiro e também da resposta da defesa, que preferiu não responder o questionamento
07:17 Nair diz que a única inferência da promotoria foi que Pistorius colocou a prótese antes de pegar a pistola e atirar contra Reeva.
07:15 Nair: Se eu colocar o caso na categoria cinco, o acusado só tem que mostrar evidências de que, no interesse da Justiça, ele deve ser libertado sob fiança.
07:14 Nair continua colocando Pistorius em situação difícil e diz que ele enfrenta uma possível prisão perpétua se for condenado por assassinato premeditado. Pistorius vai aos prantos de novo e seu irmão o conforta com uma mão nas costas.
07:12 Nair: "Acho que se foi premeditado, o acusado tem que mostrar circunstâncias excepcionais para ser liberado".
07:09 Nair diz que ele fez planos com o Departamento de Justiça para configurar a audiência em um tribunal vizinho. Ele diz que fez isso principalmente por uma preocupação de segurança. As regras do tribunal ainda se aplicam ao caso.
07:07 Nair se vira para o promotor Gerrie Nel e pergunta por que ele não tem uma nota do diretor da promotoria pública sobre a recomendação de horário para a audiência. Nel argumenta que a disposição que exige tal recomendação é usada com moderação.
07:04 Audiência reiniciada, e Nair faz perguntas ao advogado de Pistorius. Barry Roux usou o termo planejado como sinônimo de premeditado, mas o juiz não ficou muito convencido.
06:58 Pistorius adentra novamente o tribunal, acompanhado dos advogados, dos promotores e do juiz responsável pela audiência, Desmond Nair. A sessão deve recomeçar em instantes.

06:57 Em Porto Elizabeth, o jogador de rúgbi, François Hougaard, chega ao funeral de Reeva Steenkamp. Ele era ex-namorado da modelo, e um SMS dele teria iniciado uma briga entre Reeva e Pistorius antes dos tiros disparados pelo atleta biamputado. SAIBA MAIS AQUI
06:52 Um problema com o equipamento de gravação da audiência está atrasando o reinício da sessão.
06:50 A audiência teve uma pausa de 20 minutos. Nesse instante, paramédicos entraram no tribunal, mas a maca não era para Pistorius, que chorou bastante durante a primeira parte da sessão. O atendimento foi feito em um telefonista que passava mal.

06:44 Enquanto a primeira parte da audiência ocorria, o corpo de Reeva Steenkamp chegou em Porto Elizabeth, local onde a modelo morou a maior parte da vida. Ele será cremada logo após o funeral no Crematório Victoria Park. SAIBA MAIS
06:41 Ambas as partes aceitam que Pistorius matou a namorada, mas a defesa ainda tenta uma fiança. Barry Roux pediu para o caso ser colocado na categoria cinco, abaixo da mais séria categoria seis, o que daria a Pistorius uma maior chance de a fiança ser decretada.
06:38 Já o advogado de Pistorius, Barry Roux, afirmou que o atleta não cometeu um crime premeditado e que nem se trata de um assassinato. Ele citou exemplos de casos em que homens atiraram contra mulheres e filhos acidentalmente e ressaltou que Pistorius confundiu Reeva com um ladrão.
06:35 Primeiro a ter a palavra na audiência, o promotor Gerrie Nel disparou contra Pistorius: "Ele matou uma mulher inocente e desarmada". Nel confirmou a versão da polícia e disse que Reeva se trancou no banheiro para escapar do namorado. Segundo ele, Pistorius então acertou três tiros na modelo através da porta. SAIBA MAIS
06:27 Segundo a polícia, Pistorius atirou quatro vezes contra Reeva em um crime premeditado. Já o medalhista paralímpico se defende com uma versão em que alega que confundiu a namorada com um ladrão. O casal estava na mansão do atleta, em Pretória, no dia 14 de fevereiro, Dia dos Namorados na África do Sul e em várias partes do mundo. SAIBA MAIS AQUI

06:23 Representantes da Liga Feminina do Congresso Nacional Africano protestaram na porta do tribunal contra o atleta, com uma placa que dizia: "Pistorius deve apodrecer na cadeia"

06:21 Ele chegou encapuzado, fugindo dos fotógrafos, e entrou pela porta dos fundos do tribunal. CLIQUE AQUI E SAIBA MAIS
06:19 Ele chegou no local bem cedo, pouco antes das 4h desta terça-feira.
06:18 A audiência que julga o pedido de fiança feito por Pistorius começou por volta das 4h30m (horário de Brasília), no Tribunal de Pretória, na África do Sul.
06:16 Bom dia, internautas. O GLOBOESPORTE.COM acompanha a partir de agora a primeira audiência do caso Oscar Pistorius, que matou a modelo e namorada Reeva Steenkamp na madrugada da última quinta-feira.

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