RIO — A Secretaria de Segurança dará mais um passo no processo de
pacificação do Rio, agora em direção à Maré. A previsão da Polícia
Militar é chegar até lá ocupando inicialmente, já no próximo domingo, o
Complexo do Caju, formado por 13 comunidades. Cortada por duas das
principais vias expressas da cidade — Avenida Brasil e Linha Vermelha —,
a região é passagem obrigatória do turista que deixa o Aeroporto
Internacional Tom Jobim rumo ao Centro e à Zona Sul. Como O GLOBO antecipou no último dia 12, o Complexo da Maré, com 16 comunidades, será tomado aos poucos,
diferentemente do que já aconteceu em outras favelas que contam com
Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). A nova estratégia será adotada
por causa das características próprias do lugar, como o controle do
território por três diferentes facções criminosas (duas de traficantes e
uma de milicianos).
A estratégia inicial será cercar as favelas do Caju com os policiais do Batalhão de Choque, enquanto o Bope, com a ajuda de cães farejadores, buscará criminosos. Cerca de mil PMs atuarão na operação. Nessa primeira fase, a previsão é que blindados da Marinha deem apoio à polícia. A outra etapa, que deverá durar dois meses, será entrar no Complexo da Maré propriamente dito
Uma das novidades da ação no Caju será o acompanhamento de observadores da área segurança pública da prefeitura de San Miguel, na Argentina, e do governo do Rio Grande do Sul. Eles pretendem levar a experiência para sua cidade e seu estado, respectivamente.
O Complexo do Caju é formados pelas favelas de Mafuá, Manilha, Chatuba, Ladeira dos Funcionários, Quinta, Nossa Senhora da Penha, Nove Galo, Parque Alegria, Parque Boa Esperança, Parque da Conquista, Morro de São Sebastião, Parque Vitória e Vila Clemente.
A estratégia inicial será cercar as favelas do Caju com os policiais do Batalhão de Choque, enquanto o Bope, com a ajuda de cães farejadores, buscará criminosos. Cerca de mil PMs atuarão na operação. Nessa primeira fase, a previsão é que blindados da Marinha deem apoio à polícia. A outra etapa, que deverá durar dois meses, será entrar no Complexo da Maré propriamente dito
Uma das novidades da ação no Caju será o acompanhamento de observadores da área segurança pública da prefeitura de San Miguel, na Argentina, e do governo do Rio Grande do Sul. Eles pretendem levar a experiência para sua cidade e seu estado, respectivamente.
O Complexo do Caju é formados pelas favelas de Mafuá, Manilha, Chatuba, Ladeira dos Funcionários, Quinta, Nossa Senhora da Penha, Nove Galo, Parque Alegria, Parque Boa Esperança, Parque da Conquista, Morro de São Sebastião, Parque Vitória e Vila Clemente.
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